Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. X, itens 11 a 13.
sábado, 31 de outubro de 2009
Estudando o Espiritismo
Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. X, itens 11 a 13.
Data: 15/11/2009.
Local: Rua Idumé, nº 82 - Brás de Pina/Rio de Janeiro.
Prestigie, divulgue.
Francisco Rebouças
A Tecnologia e sua utilização
Como nos alerta Madre Tereza de Calcutá, “não basta apenas fazer o bem, é preciso ser bom”, e ser bom é não acender fósforo em barril de pólvora, procurando o equilíbrio de nossas ações em cada acontecimento em que tomarmos parte, procurando fazer bom uso dos recursos que Deus permitiu nos chegasse ao conhecimento e através da tecnologia espalhar a paz e a concórdia em volta de nossos passos, ajudando na implantação do evangelho de Jesus nos corações em desespero estendendo mão amiga no restabelecimento da paz, da alegria e da harmonia entre as criaturas.
Que Jesus nos sustente em sua paz, hoje e sempre!
Acada um segundo suas obras!
Por que vai desanimar, pelo que os outros fizeram a você?
Que tem você que ver com isso?
Siga à frente, ainda que o mundo inteiro esteja contra você.
Você há de vencer, mesmo que fique sozinho.
Continue sem desânimo, porque você é o único responsável por seus atos.
Livro: Minutos de Sabedoria
Carlos Torres Pastorino
Francisco Rebouças
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Cine Debate

Lindos Casos de Chico Xavier
Quando Dona Cidália reuniu os filhos menores de Dona Maria João de Deus, observou que eles precisavam do grupo escolar.
O Sr. Cândido Xavier, pai da numerosa família, foi consultado.
Entretanto, a situação era difícil.
1918, a época a que nos referimos, marcara a passagem da gripe espanhola.
Tudo era crise, embaraço.
E o salário, no fim-de-mês, dava escassamente para o necessário.
Não havia dinheiro para cadernos, lápis e livros.
A madrasta, alma generosa e amiga, chamou o enteado e lembrou:
— Chico, vocês precisam ir à escola. E como não há recurso para isso, vamos plantar uma horta. Adubaremos a terra, plantarei os legumes e você fará a venda na rua... Com o resultado, espero que tudo se arranje.
— A senhora pode contar comigo, — prometeu o menino.
A horta foi plantada.
Em algumas semanas, Chico já podia sair à rua com o cesto de verduras.
— Olhem a couve, a alface! Almeirão e repolho!...
E o povo comprava.
Cada molho de couve ou cada repolho valia um tostão.
Dona Cidália guardava o produto financeiro num cofre.
Quando abriram o cofre, Dona Cidália, feliz falou para o enteado:
— Você está vendo o valor do serviço? Agora vocês já podem freqüentar as aulas do grupo.
E foi assim que, em janeiro de 1919, Chico Xavier começou o A-B-C.
Livro: Lindos Casos de Chico Xavier
Ramiro Gama
Francisco Rebouças
Mensagens espirituais
Para que não sejamos mutilados psíquicos, urge não mutilar o próximo. Em matéria de afetividade, no curso dos séculos, vezes inúmeras disparamos na direção do narcisismo e, estirados na volúpia do prazer estéril, espezinhamos sentimentos alheios, impelindo criaturas estimáveis e nobres a processos de angústia e criminalidade, depois de prendê-las a nós mesmos com o vínculo de promessas brilhantes, das quais nos descartamos em movimentação imponderada. Toda vez que determinada pessoa convide outra à comunhão sexual ou aceita de alguém um apelo neste sentido, em bases de afinidade e confiança, estabelece-se entre ambas um circuito de forças, pelo qual a dupla se alimenta psiquicamente de energias espirituais, em regime de reciprocidade.
Quando um dos parceiros foge ao compromisso assumido, sem razão justa, lesa o outro na sustentação do equilíbrio emotivo, seja qual for o campo de circunstâncias em que esse compromisso venha a ser efetuado. É dada a ruptura no sistema de permuta das cargas magnéticas de manutenção, de alma para alma, o parceiro prejudicado, se não dispõe de conhecimentos superiores na auto-defensiva, entra em pânico, sem que se lhe possa prever o descontrole que, muitas vezes, raia na delinqüência. Tais resultados da imprudência e da invigilância repercutem no agressor, que partilhará das conseqüências desencadeadas por ele próprio, debitando-se-lhe ao caminho a sementeira partilhada de conflitos e frustrações que carreará para o futuro. Sabemos que a Justiça Humana comina punições para os atos de pilhagem na esfera das realidades objetivas, considerando a respeitabilidade dos interesses alheios; no entanto, os legisladores terrestres perceberão igualmente, um dia, que a Justiça Divina alcança também os contraventores da Lei do Amor e determina se lhes instale nas consciências os reflexos do saque afetivo que perpetram contra os outros. Daí procede a clara certeza de que não escaparemos das equações infelizes dos compromissos de ordem sentimental,
injustamente menosprezados, que resgataremos em tempo hábil, parcela a parcela, pela contabilidade dos princípios de causa e efeito. Reencarnados que estaremos sempre, nesse sentido, até exonerar o próprio espírito das mutilações e conflitos hauridos no clima da irreflexão, aprenderemos no corpo de nossas próprias manifestações ou no ambiente da vivência pessoal, através da penalogia sem cárcere aparente, que nunca lesaremos a outrem sem lesar a nós.
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Palavras de Josepha!
As orientações que recebemos de nossos amigos e familiares, muito poderão nos ser úteis na construção da nossa felicidade, mas, não nos será permitido seguir tudo o que eles nos dizem, pois, cabe a nós próprios separar o que nos parece ser mais favorável aos nossos objetivos como legítimos responsáveis por nossas tarefas em família e na sociedade, como membros ativos que somos de ambas.
Ninguém tem a solução preparada para os nossos problemas, cada qual possui em si mesmo as suas próprias soluções, que não está fora, e sim, no interior de cada criatura.
Precisamos meditar sobre cada situação que nos acontece, para ouvir a voz interna de nossa consciência que é a voz de Deus em cada filho seu, e que não nos deixa errar quando sabemos ouvi-la com redobrado cuidado, chamando-nos a atenção para a melhor escolha para o asunto que nos causa preocupação, deixando-nos o inteiro direito de escolher este ou aquele caminho.
Cada qual de nós, terá que prestar contas de suas próprias construções, e ninguém pode ser responsabilizado por nossos atos, porque, por mais que nos tenha influenciado, ainda assim, a escolha final foi nossa.
Devemos assim, proceder desde já com equilíbrio e inteligência o processo de ouvir dos outros, o que eles acham melhor para nós e nossas vidas, mas, não esqueçamos de que a responsabilidade da ação boa ou má que realizarmos será creditada ou debitada em nossa conta individual, perante o tribunal de justiça de nossa própria consciência.
Josepha
Por Francisco Rebouças
Dependência química

31/10 - O dependente psicológico - Maria Genésia (NELD)
07/11 - O lado espiritual da dependência - Jânio Darkson (CEIL)
14/11 - A dependência sob a ótica médica - Edyr Alves (CEAL)
Local: Centro E. Luz e Verdade
Horários: 17h às 19h
Miores informações, pelo tel. 2415-7928 ou pelo e-mail: div.celv@yahoo.com.br
(não é necessário inscrição).
Estudando o Espiritismo
À medida que se nos aclara o entendimento, nas realizações de caráter mediúnico, percebemos que as lides da desobsessão pedem o ambiente do templo espírita para se efetivarem com segurança.
Para compreender isso, recordemos que, se muitos doentes conseguem recuperar a saúde no clima doméstico, muitos outros reclamam o hospital.
Se no lar dispomos de agentes empíricos a benefício dos enfermos, numa casa de saúde encontramos toda uma coleção de instrumentos selecionados para a assistência pronta.
No templo espírita, os instrutores desencarnados conseguem localizar recursos avançados do plano espiritual para o socorro a obsidiados e obsessores, razão por que, tanto quanto nos seja possível, é aí, entre as paredes respeitáveis da nossa escola de fé viva, que nos cabe situar o ministério da desobsessão. Razoável, ainda, observar que os servidores de semelhante realização não podem assumir, sem prejuízo, compromissos para outras atividades medianímicas, antes ou depois do trabalho em que se comprometem a benefício dos sofredores desencarnados.
Mensagens espirituais
Não deprecie os ideais e preocupações do outro.
Selecione as relações.
É preciso reconhecer a diversidade dos gostos e vocações daquele ou daquela que se toma para compartilhar-nos a vida.
Antes de observar os possíveis erros ou defeitos do outro, vale mais procurar-lhe as qualidades e dotes superiores para estimulá-los ao desenvolvimento justo.
Jamais desprezar a importância das relações sexuais com o respeito à fidelidade nos compromissos assumidos.
Não sacrifique a paz do lar com discussões e conflitos, a pretexto de honorificar essa ou aquela causa da Humanidade, porque a dignidade de qualquer causa da umanidade começa no reduto doméstico.
Não deixe de estudar e aprimorar-se constantemente, sob a desculpa de haver deixado a condição de solteiro ou de solteira.
Sempre necessário compreender que a comunhão afetiva no lar deve recomeçar, todos os dias, a fim de consolidar-se em clima de harmonia e segurança.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Resenha Espírita On Line
Estudando a mediunidade
Médiuns obsidiados: os que não podem desembaraçar-se de Espíritos importunos e enganadores, mas não se iludem.
Médiuns fascinados: os que são iludidos por Espíritos enganadores e se iludem sobre a natureza das comunicações que recebem.
Médiuns subjugados: os que sofrem uma dominação moral e, muitas vezes, material da parte de maus Espíritos.
Médiuns levianos: os que não tomam a sério suas faculdades e delas só se servem por divertimento, ou para futilidades.
Médiuns indiferentes: os que nenhum proveito moral tiram das instruções que obtêm e em nada modificam o proceder e os hábitos.
Médiuns presunçosos: os que têm a pretensão de se acharem em relação somente com Espíritos superiores. Crêem-se infalíveis e consideram inferior e errôneo tudo o que deles não provenha.
Médiuns orgulhosos: os que se envaidecem das comunicações que lhes são dadas; julgam que nada mais têm que aprender no Espiritismo e não tomam para si as lições que recebem freqüentemente dos Espíritos. Não se contentam com as faculdades que possuem, querem tê-las todas.
Médiuns suscetíveis: variedade dos médiuns orgulhosos, suscetibilizam-se com as críticas de que sejam objeto suas comunicações; zangam-se com a menor contradição e, se mostram o que obtêm, é para que seja admirado e não para que se lhes dê um parecer. Geralmente, tomam aversão às pessoas que os não aplaudem sem restrições e fogem das reuniões onde não possam impor-se e dominar.
"Deixai que se vão pavonear algures e procurar ouvidos mais complacentes, ou que se isolem; nada perdem as reuniões que da presença deles ficam privadas." - ERASTO.
Médiuns mercenários: os que exploram suas faculdades.
Médiuns ambiciosos: os que, embora não mercadejem com as faculdades que possuem, esperam tirar delas quaisquer vantagens.
Médiuns de má-fé: os que, possuindo faculdades reais, simulam as de que carecem, para se darem importância. Não se podem designar pelo nome de médium as pessoas que, nenhuma faculdade mediúnica possuindo, só produzem certos efeitos por meio da charlatanaria.
Médiuns egoístas: os que somente no seu interesse pessoal se servem de suas faculdades e guardam para si as comunicações que recebem.
Médiuns invejosos: os que se mostram despeitados com o maior apreço dispensado a outros médiuns, que lhes são superiores.
Todas estas más qualidades têm necessariamente seu oposto no bem.
Fonte: O Livro dos Médiuns Cap. XVI item 196.
Francisco Rebouças
Desanimar nunca!
Não se deixe sugestionar por palavras de desânimo!
Sempre existe uma saída para qualquer problema, por mais complexo e difícil que nos pareça.
A Força Divina que rege os universos está dentro de nós.
Ligue-se ao Pensamento Universal de Bondade e Amor, e vencerá todos os obstáculos.
Livro: Minutos de Sabedoria
Carlos Torres Pastorino
Francisco Rebouças
Espiritismo na Suiça

Francisco Rebouças
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Estudando o Espiritismo
Cumpre não confundir a fé com a presunção. A verdadeira fé se conjuga à humildade; aquele que a possui deposita mais confiança em Deus do que em si próprio, por saber que, simples instrumento da vontade divina, nada pode sem Deus. Por essa razão é que os bons Espíritos lhe vêm em auxílio. A presunção é menos fé do que orgulho, e o orgulho é sempre castigado, cedo ou tarde, pela decepção e pelos malogros que lhe são infligidos.
Espiritismo
Espiritismo é uma luz
Gloriosa, divina e forte,
Que clareia toda a vida
E ilumina além da morte.
É uma fonte generosa
De compreensão compassiva,
Derramando em toda parte
O conforto d'Água viva.
É templo da caridade
Em que a Virtude oficia.
E onde a bênção da Bondade
É flor de eterna alegria.
É árvore verde e farta
Nos caminhos da esperança,
Toda aberta em flor e fruto
De verdade e bonança.
É a claridade bendita
Do bem que aniquila o mal,
O chamamento sublime
Da vida Espiritual.
Se buscas o espiritismo,
Norteia-te em sua luz:
Espiritismo é uma escola,
E o Mestre Amado é Jesus.
Livro: Parnaso de Além-Túmulo
Chico Xavier
Francisco Rebouças
15 anos de atividades no bem!

N O V E M B R O
P A L E S T R A S
01- DOMINGO
EDUARDO MALUF ÁS 10h00 GEEB.
JOSÉ PASSINI ÁS 20h00 GARCIA.
TRINDADE NASCIMENTO ÁS 10h00 JOANNA DE ANGELIS.
ARMANDO FALCONI ÁS 20h00 FEAK.
OLIMPIA DOS SANTOS ÁS 10h00 VALENÇA.
ALCIONE PEIXOTO ÁS 20h00 CAMPOS- RJ.
LAERCIO ROCHA ÁS 10h00 NOSSO LAR.
ROGÉRIA DOS SANTOS ÁS 20h00 FÉ E CARIDADE.
ALCIONE LOPES ÁS 10h00 AMOR AO PRÓXIMO.
Mansagens Espirituais
Em tudo quanto eu te peça, conquanto agradeça a infinita bondade com que me atendes.
Não consideres o que eu te rogue, mas aquilo de que eu mais necessite.
E quando me concederes aquilo de que eu mais precise, ensina-me a usar a tua concessão, não só em meu proveito, mas em benefício dos outros, a fim de que eu seja feliz com a tua dádiva, sem prejudicar a ninguém.
Espírito: ANDRÉ LUIZ
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: "Aulas da Vida" - EDIÇÃO IDEAL
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Teresópolis/RJ

Períodoeríodo: 9 a 15 de novembro de 2009.
De segunda-feira a Sábado as 20 horas.
Domingos as 10 horas
Local: Salão Nobre da Prefeitura Municipal de Teresópolis.
Compareça, Divulgue!
Francisco Rebouças
Congresso em Londres

A Responsabilidade dos pais na evangelização espírita infantil
É, de fundamental importância, que nós pais espíritas, nos conscientizemos de que a evangelização infantil não pode ser negligenciada por nenhum de nós, sob pena de sermos responsabilizados quando da nossa volta ao plano espiritual, pelo desvirtuamento desses seus pequeninos e queridos filhos, que o Pai Criador confiou seus destinos sob nossa responsabilidade.
Sabemos que, pais de outras filosofias religiosas, como por exemplo, os irmãos católicos, fazem absoluta questão de terem seus filhos batizados na igreja que pertençam, que façam a primeira comunhão, que confessem, que tomem a hóstia sagrada etc. etc, e por essa razão desde cedo já os encaminham para as aulas de catecismo em que aprenderão a filosofia praticada por seus pais; da mesma forma, os pais consagrados à filosofia protestante, os chamados “evangélicos”, não se descuidam da freqüência assídua dos seus filhos aos templos religiosos de que fazem parte, zelando desde cedo pela orientação religiosa dos seus pequeninos, para que se tornem futuros defensores e divulgadores da filosofia que praticam, e assim por diante.
Enquanto isso, os pais espíritas, inexplicavelmente, adotam um pensamento que particularmente não aceitamos, pois, costumam dizer, que assim como se tornaram espíritas, em sua grande maioria depois de adultos, também deixarão que seus filhos escolham suas opções religiosas depois de crescidos; do que discordamos inteiramente. Constatamos com muita freqüência e tristeza que até mesmo muitos dos amigos que se dizem espíritas e que levam seus filhos para serem evangelizados nas casas espíritas que freqüentam, não sabem dizer se este é ou não o melhor caminho para elas, (as crianças), demonstrando por essa simples dúvida, que na realidade ainda não são verdadeiramente espíritas.
Muitos deles, ainda não se desvincularam das diretrizes seguidas por seus familiares, e por se verem pressionados, e até desprezados por parentes e amigos que professam religiões diferentes da sua, vivem num eterno conflito interior, e por essa razão, muitos dos filhos de pais espíritas são levados por familiares, parentes e amigos para outras casas religiosas, entrando dessa forma em conflito com o que os pais espíritas dizem em relação à religião que não é transmitida dessa forma às crianças nas interpretações que recebem para os mesmos ensinamentos do Mestre de Nazaré, nas instituições para onde são levadas, de forma dogmática e absolutamente ultrapassada, em confronto com a filosofia espírita de seus pais.
Outros ainda, não os levam a lugar algum, e se dirigem às casas espíritas sem a companhia dos seus filhos que ficam em casa, brincando com os amigos, jogando videogame, assistindo os “imperdíveis” capítulos das novelas da televisão, que os encharcam de futilidades e de pornografias inadequadas para suas idades onde aprendem todo o tipo de baixarias, desde traições, até palavras de baixo calão, onde se especializam em ser desde muito cedo, maldosos, desrespeitosos, e a tomarem conhecimento e conviverem com os vícios morais da nossa sociedade, alastrando ainda mais os devaneios da sexualidade que recebe apelo de todos os meios possíveis, nos temas abordados pelas respectivas novelas e pelos comerciais exibidos em horário nobre.
Quando perguntados pelos companheiros, sobre o paradeiro de suas crianças, respondem simplesmente, ficaram em casa, perguntei se queriam vir, mas, não quiseram, então, não forcei, quando desejarem vir, eu os trarei.., agindo assim, equivocada e irresponsavelmente, deixam uma decisão tão importante como essa, sobre os ombros de quem ainda não tem capacidade para saber o que lhe será mais útil e necessário na vida; satisfazendo a vontade dos filhos, quando são os pais, que devem decidir o que é melhor para eles até que adquiriram maturidade e responsabilidade para o fazerem por si mesmos.
Na vida religiosa de nossos filhos, devemos agir da mesma maneira que fazemos quando o matriculamos no colégio para que aprendam a ler e escrever, quando o levamos para vacinar contra doenças da idade infantil, quando o conduzimos para fazer esta ou aquela intervenção cirúrgica para a recuperação da sua saúde e de seu equilíbrio físico e psicológico etc., a esses pais que não conduzem seus filhos aos conhecimentos da moral cristã ensinada pela doutrina espírita, perguntamos: Se seu filho pequeno decidir deixar de ir à escola, você simplesmente concordará com ele; se não quiser tomar o remédio que lhe devolverá a plena saúde de seu organismo, você aceitará e acatará seu desejo; ora, então só na hora de ir ao templo espírita é que sua vontade deve ser respeitada?
Se, nas outras oportunidades aqui citadas, você não concorda com ele, porque ele precisa estar apto a enfrentar as dificuldades da vida, preparado para conquistar uma melhor situação econômica e financeira que lhe possa proporcionar uma vida de tranqüilidade no futuro, e, se você já tem suficiente conhecimento da reencarnação, e sabe que ele não será diferente de ninguém, pois, também não ficará para a semente, por que não lhe propiciar a necessária preparação não só para a vida passageira do plano material, e sim para toda sua vida, quer quando estiver no plano material quer no plano espiritual, que sabemos ser a destinação de todos nós, ainda presos aos compromissos com a Soberana Lei que nos reservará ainda outras inúmeras idas e vindas até nos acharmos inteiramente quites para com a Lei Divina, em paz com nossa própria consciência?
Em o Livro dos Espíritos, os mensageiros Divinos nos esclareceram sobre a importância de utilizarmos de forma correta o precioso período da infância para proporcionar aos nossos filhos a adequada orientação para que lhe sirva de norte a ser seguido, e não temos o direito de negligenciar tão elevada missão confiada aos Pais pela Soberana Sabedoria do Universo, conforme segue:
382. Durante a infância sofre o Espírito encarnado, em conseqüência do constrangimento que a imperfeição dos órgãos lhe impõe?
“Não. Esse estado corresponde a uma necessidade, está na ordem da Natureza e de acordo com as vistas da Providência. É um período de repouso do Espírito.”
383. Qual, para este, a utilidade de passar pelo estado de infância?
“Encarnado, com o objetivo de se aperfeiçoar, o Espírito, durante esse período, é mais acessível às impressões que recebe, capazes de lhe auxiliarem o adiantamento, para o que devem contribuir os incumbidos de educá-lo.”
582. Pode-se considerar como missão a paternidade?
“É, sem contestação possível, uma verdadeira missão. É ao mesmo tempo grandíssimo dever e que envolve, mais do que o pensa o homem, a sua responsabilidade quanto ao futuro. Deus colocou o filho sob a tutela dos pais, a fim de que estes o dirijam pela senda do bem, e lhes facilitou a tarefa dando àquele uma organização débil e delicada, que o torna propício a todas as impressões. Muitos há, no entanto, que mais cuidam de aprumar as árvores do seu jardim e de fazê-las dar bons frutos em abundância, do que de formar o caráter de seu filho. Se este vier a sucumbir por culpa deles, suportarão os desgostos resultantes dessa queda e partilharão dos sofrimentos do filho na vida futura, por não terem feito o que lhes estava ao alcance para que ele avançasse na estrada do bem.”
583. São responsáveis os pais pelo transviamento de um filho que envereda pelo caminho do mal, apesar dos cuidados que lhe dispensaram?
“Não; porém, quanto piores forem as propensões do filho, tanto mais pesada é a tarefa e tanto maior o mérito dos pais, se conseguirem desviá-lo do mau caminho.”
a) Se um filho se torna homem de bem, não obstante a negligência ou os maus exemplos de seus pais, tiram estes daí algum proveito?
“Deus é justo.”
Portanto, queridos irmãos e amigos ESPÍRITAS, é hora de tomar da enxada e arar o campo que nos está confiado, enfrentando a incompreensão dos parentes, familiares, e amigos que por ora, não estão ainda suficientemente capacitados a entender a mensagem espírita, e façamos nossa parte, colocando à disposição desses seres tão especiais que Deus nosso Pai nos emprestou por infinita bondade, o conteúdo Cristão ofertado pela mensagem Espírita, para que desde cedo estejam em contato com os ensinamentos ministrados pelos Espíritos Superiores, sobre as coisas da vida espiritual, e para que também nós, nos capacitemos a maiores e melhores desafios no constante crescimento que precisamos realizar, na busca de nossa redenção perante as Sábias e Imutáveis Leis Universais que regem os nossos destinos concedendo a cada um segunda as suas obras.
Bibliografia:
Evangelho de Lucas, Cap. 18: v 16.
Kardec, Allan – O Livro dos Espíritos, FEB, 77 edição;
Grifos nossos.
Francisco Rebouças
Biografia

Desde a mais remota infância, demonstrou pendores religiosos. Era comum, nas plagas de São Sebastião, ver seus irmãos jogando bola ou brincando de cabra cega e ele lendo ou rezando em seu oratório particular.
Afeiçoou-se ao padre da Igreja de São Sebastião, chamado Émille Dés Touches, francês de nascimento, de família nobre e abastada. Ele teria abandonado a sua herança para dedicar-se à vida religiosa, tendo decidido vir para o Brasil seguindo uma inspiração ou determinação do Alto. Foi o seu professor de Francês e seu primeiro orientador espiritual. Do padre Émille Dés Touches, o público espírita conhece Petição de Servo1, eivada de beleza e sabedoria espiritual.
Na adolescência, estudando no célebre Liceu de Humanidades de Campos, integrou um grupo de jovens idealistas que decidiram mudar o Mundo. Inscreveram-se no Partido Comunista do Brasil e viveram um sonho de liberdade.
Dois desses jovens eram Nina Arueira e Clóvis Tavares, que enamoraram-se e tornaram-se noivos. Os dois viviam intensamente a vida partidária, sendo líderes de greves operárias e movimentos estudantis. Inesperadamente, Nina é acometida de uma febre tifóide e Clóvis passa a fazer plantão ao seu lado, passando noites acordado, em vigilância, mas sem oração.
Este, que também estava a discordar da direção partidária quanto a rumos decididos que feriam a sua ética, passou a escutar de Nina as lições que ela ouvia do Vovô Virgílio.Virgílio de Paula, por sua vez, aos poucos introduziu um pouco de Evangelho em suas conversações com Nina. Ela maravilhou-se com a visão de um Jesus Cristo amigo dos pobres e dos sofredores. Um Jesus Cristo amigo da Justiça e da Caridade e entregou-se, alma inteira, ao Evangelho, explicado pela racionalidade Espírita. Foram apenas alguns meses, mas ela desencarnou considerando-se espírita.
Paralelamente a essas atividades, fundou uma escola de Doutrina Espírita para crianças, na casa da mãe de sua antiga noiva, a D. Didi Arueira. Passaram a chamar essa casa de "Escola Infantil Jesus Cristo".
Repetiu-se em escala institucional o mesmo que acontecera entre João Batista e Jesus Cristo. "É necessário que eu diminua para que Ele cresça", e o Grupo precursor João Batista dissolveu-se e seus seguidores, assim como os seguidores de João, passaram a seguir a Escola Jesus Cristo. Iniciou-se uma Era nova para o Espiritismo local, até então conhecido apenas pelas sessões mediúnicas. Com Clóvis, alvorece, em 1935, o Espiritismo da cultura e da prática da caridade. Clóvis sempre priorizou na Escola Jesus Cristo o serviço de amor ao próximo e o estudo doutrinário. A mediunidade ocupava, como até hoje, papel auxiliar. Sempre ensinou ele aos que buscavam ajuda, que, em primeiro lugar, deviam espiritualizar-se pelo estudo e pelo trabalho, para depois libertar-se das possíveis influenciações.
De seu casamento com Hilda, nasceram cinco filhos: Carlos Vítor, que desencarnou aos 17 anos, após uma vida de sofrimentos para ele e para os pais – o que está relatado no livro: A Morte é Simples Mudança6 –, Margarida, Flávio, Luís Alberto e Celso Vicente.
2 - Edição esgotada. Federação Espírita Brasileira, Rio de Janeiro, 1942
3 - Editados pela Livraria Allan Kardec Editora, LAKE, São Paulo.
4- Editados pelo Instituto de Difusão Espírita, IDE, Araras-SP.
5- Editados pelo Instituto Pietro Ubaldi, Campos-RJ6 - A Morte Simples Mudança. F.C.Xavier e Carlos Vtor M. Tavares, USE - Madras Espírita. São Paulo.2005.
Fonte: "O Espírita Mineiro" - 291
Autor: Flávio Mussa Tavares
domingo, 25 de outubro de 2009
Evento espírita em Natal / RN

A entrada para o evento é gratuita.
Mansagens Espirituais
Nunca fale aos gritos, abusando da intimidade com os entes queridos.
Utilize os pertences caseiros sem barulho, poupando o lar a desequilíbrio e perturbação.
Aprenda a servir-se, tanto quanto possível, de modo a não agravar as preocupações da família.
Colabore na solução do problema que surja, sem alterar-se na queixa.
A sós ou em grupo, tome a sua refeição sem alarme.
Converse edificando a harmonia.
É sempre possível achar a porta do entendimento mútuo, quando nos dispomos a ceder, de nós mesmos, em pequeninas demonstrações de renúncia a pontos de vista.
Quantas vezes um problema aparentemente insolúvel pede tão somente uma palavra
calmante para ser resolvido?
Abstenha-se de comentar assuntos escandalosos ou inconvenientes.
Em matéria de doenças, fale o estritamente necessário.
Procure algum detalhe caseiro para louvar o trabalho e o carinho daqueles que lhe compartilham a existência.
Não se aproveite da conversação para entretecer apontamentos de crítica ou censura seja a quem seja.
Se você tem pressa de sair, atenda ao seu regime de urgência com serenidade e respeito, sem estragar a tranqüilidade dos outros.
Pense positivo!
Pare de queixar-se de doenças!
A doença é aumentada pela nossa emissão mental negativa.
Expulse a enfermidade, confiando em sua cura!
Você pode curar-se!
Você está melhorando cada dia mais, sob todos os pontos de vista.
Livro: Minutos de Sabedoria
Carlos Torres Pastorino
Francisco Rebouças
sábado, 24 de outubro de 2009
Divaldo Franco
Grupo Espírita Paz Amor e Renovação
Além da oportunidade de confraternização, o GEPAR necessita muito da colaboração de todos para continuar o importante trabalho sócio educativo que desenvolve junto à comunidade carente daquela localidade.
Prestigie, comparecendo e divulgando!
Prossiga confiante!
Se todos o abandonarem, prossiga sua jornada.
Se as trevas crescerem em seu redor, mais uma razão para que você mantenha acesa a pequenina chama de sua Fé.
Não deixe que a luz se apague, para que você mesmo não fique em trevas.
Ilumine, com sua Luz, as trevas que o circundam.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Evento em Lavras - MG
Data: 7 de novembro de 2009 - Sábado.
Local do Evento: Centro Espírita Augusto Silva
Endereço: Rua Misseno de Pádua 390 Lavras MG
Realização: AME Lavras - Aliança Municipal Espírita de Lavras.
Prestigie comparenendo, divulgue!
Francisco Rebouças
Estudando o evangelho
Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. V, itens 1 a 3.
Mensagens espirituais
Indubitavelmente, perceberás a série dos desafios que te rodeiam: o lar talvez difícil, entes amados na desvinculação violenta, incompreensões à mostra, ocorrências que se vestem de lágrimas... Entretanto, não te convertas em tuba da aflição.
Tumulto adia em nós a conexão necessária com a Providência Divina.
Ama e auxilia sem alterar-te.
A rosa acabará florescendo no espinheiral.
As estrelas surgirão varando as trevas.
Deus está agindo.
Na construção da felicidade, onde a provação apareça não te lamentes nem reclames.
Dá o teu toque de amor e Deus fará o resto.
MEIMEI
(Página recebida pelo médium Francisco Cândido Xavier, em reunião do Grupo Espírita da Prece, na noite de 05/Janeiro/1976 em Uberaba-MG).
Francisco Rebouças
A religião como ferramenta de paz e progresso espiritual
Quando ouvimos alguém afirmar que: “fora da Igreja não há salvação”, devemos analisar com cuidado esse tipo de conceito, pois, ele fatalmente nos levará a conclusão de que se apóia sobre falsos pilares de uma fé desenvolvida sobre dogmas particulares e não, sobre a fé fundamentada no conceito de um Deus de amor e bondade que Jesus Cristo veio nos ensinar que antes de tudo é nosso Pai e criador.
Esse conceito equivocado desses irmãos, não leva em conta a imortalidade da alma, que é comum a todas as religiões, e, fundamenta-se num conceito exclusivo e absoluto, que ao invés de unir os filhos do mesmo Pai, separa-os, em vez de induzi-los ao amor e à fraternidade mútua, incentiva discussões, e discórdias, produzindo animosidades e intolerâncias, chegando até mesmo ao extremo das ofensas e perseguições de uma corrente religiosa para com a outra como se fossem inimigos mortais, não levando em consideração em muitos casos sequer os laços da consangüinidade, pois, até mesmo em família travam sérios e condenáveis duelos em nome do Mestre que nos afirmou que seus discípulos seriam conhecidos por muito se amarem.
Esquecem eles, que a Lei de Deus é de amor e visa o entendimento e a fraternidade entre seus filhos, e toda ou qualquer corrente religiosa que não seguir tais preceitos alegando este ou aquele motivo, não pode ser levada a sério como ensinamento a ser seguido por quem se decida por vivenciar os nobres ensinamentos do Mestre de todos nós.
A Doutrina Espírita nos esclarece de forma clara e simples, e sem qualquer tipo de exclusivismo para seus adeptos, que conforme Jesus nos afirmou “A cada um segundo as suas obras”, deixando absolutamente a nosso critério estar ou não disposto a segui-lo, praticando os seus ensinamentos no dia a dia de nossas vidas.
E, para isso, nos estabeleceu seu lema que nos conclama ao trabalho em prol do nosso próximo incentivando-nos ao convívio fraterno com o nosso semelhante esclarecendo-nos que diante de Deus somos irmãos estabelecendo por isso mesmo, as sólidas bases da igualdade, alertando para a liberdade de consciência deixando a cada um a responsabilidade sobre seus atos; aquele que bem entender esse conceito precisa, o quanto antes, estender as mãos aos seus irmãos em humanidade oferecendo ajuda a tantos quantos necessitarem.
Com o dogma fora da Igreja não há salvação, os seguidores de várias correntes religiosas se desentendem, pois, se proclamam donos da verdade, e não aceitam que uma outra Igreja que não a sua, seja portadora de conceitos verdadeiros como os seus, começando por essa razão os desentendimentos que causam as intolerâncias religiosas gerando atritos, desrespeitos e perseguições que culminam com as guerras religiosas, onde se fere, humilha e mata, em nome de Deus. Esse dogma das igrejas exclusivistas, são, por isso mesmo, essencialmente contrários aos ensinamentos do Cristo e dos conceitos contidos nos evangelhos, que eles afirmam seguir.
A máxima apregoada pelo espiritismo, “fora da caridade não há salvação”, está ao nosso ver, bem mais de acordo com o que o nosso Modelo e Guia nos veio ensinar, admitindo que não só na filosofia que seguimos se consegue encontrar a salvação de nossas almas, e sim, em qualquer outra crença que observe a Lei de Deus que é a verdadeira lei de amor resumida por Jesus em: “Amar a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo como a si mesmo”.
Bibliografia:
Kardec, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo, FEB, 112ª edição. Cap. XV.
Francisco Rebouças
Exemplo a ser seguido!
Um gari de Divinópolis (MG) deu exemplo de honestidade. Ao tentar sacar R$ 2 no caixa eletrônico, ele recebeu mais de R$ 5 mil. E logo pensou em devolver o dinheiro.

Carlos Corgozinho leva uma rotina sem muitas alterações. Há um ano e meio, trabalha como funcionário da prefeitura.
No domingo (18), ele ficou surpreso ao ver a quantia que saiu do caixa eletrônico. O servidor chegou a levar as notas para casa, mas disse que ficou preocupado e assustado. "Eu nunca vi uma quantia tão grande. Dá vontade de gastar, mas não pode, não é meu", disse.
Ele pediu ajuda ao patrão. O supervisor Hebert Lourenço disse que eles tentaram devolver o dinheiro na segunda-feira (19). “O banco alegou que não tinha dado falta do dinheiro e a câmera flagrou nada”, contou Lourenço.
Mesmo assim, o gari não gastou nada. Na quinta-feira (22), recebeu uma ligação do banco e levou o dinheiro de volta. Ninguém do banco gravou entrevista.
*(Com informações do Megaminas.com e do Bom Dia Minas)
Francisco Rebouças
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Homenagem a Allan Kardec

Este ano estará sendo também comemorado os 60 anos do Pacto Áureo (e suas consequências no Estado do Rio) marco importante no processo de unificação de nosso movimento.
Dentro do gradativo processo de reconhecimento da municipalidade de pessoas e instituições espíritas que desenvolvem trabalhos sócio-educativos de relevo em nossa cidade, também estará homenageado, o Grupo Espírita Messe de Amor - GEMA na pessoa de sua presidente Sra. Telma Regina Leal Pereira e o Sr. Edvaldo Roberto de Oliveira Assessor da CAPEMI - Instituição de Ação Social mantenedora do Lar Fabiano de Cristo.
Data: dia 23-10-09, sexta feira;
Horário: 18:00 h;
O evento será transmitido pela http://www.tvcei.com/ canal 2.
Vamos prestigiar mas esse evento espírita, comparecendo e divulgando para todos os nossos contatos.
Francisco Rebouças.
Espiritismo na Suiça

RAUL TEIXEIRA
O

Evangélico enaltece trabalho espírita!
(Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo).
INTERESSANTE DEPOIMENTO QUE REPASSO PRA REFLEXÃO DE TODOS.
Que cristianismo reformista é este ???????? Que só pensa em ganhar, ganhar, ganhar, e ganhar. Que cristianismo reformista é este que não está preparado para acolher os próprios membros ????? Não temos um asilo preparado para crentes, não temos um orfanato preparados para crentes, não temos uma escola para crentes e quando precisamos de um lugar especializado em socorrer drogados é uma verdadeira luta para acharmos. QUE REFORMA CRISTÃ É ESTA ??????
Onde está o lucro milionário ???? Na construção de templos ??????? Eu estou falando é do geral, o que está fazendo os cristãos líderes honestos deste pais em prol dos cristãos ????? A salvação eterna ??????? é caro salvar uma alma ?????? Todo o dinheiro arrecadado das igrejas evangélicas é para que ?????? Minha fé não está abalada, mas estou indignado com um sistema que era para ser uma potencia econômica em prol dos cristãos e entretanto é uma vergonha em organização e justiça. O que está fazendo as convenções, onde estão os líderes cristãos e o que eles estão defendendo. *Como posso pregar amor e justiça e salvação para aquelas pessoas espíritas ali do CAMINHOS PARA JESUS ??????????*
Sou grato a eles pelo acolhimento a minha mãe".
"Não me assusta o grito dos violentos. O que me preocupa é o silêncio dos bons"
Reverendo Martin Luther King Jr.
Mensagens de sabedoria!
Desprezar as sagradas possibilidades do verbo, quando a mensagem de Jesus já esteja brilhando em torno de nós, constitui ruinoso relaxamento de nossa vida, diante de Deus e da própria consciência.
Cada frase do discípulo do Evangelho deve ter lugar digno e adequado.
Falatório é desperdício. E quando assim não seja não passa de escura corrente de venenos psíquicos, ameaçando espíritos valorosos e comunidades inteiras.
Livro: Vinha de Luz – Cap. 73
Espírito : Emmanuel
Médium: Chico Xavier
Sublimes ensinamentos!
Se algum propósito de vingança te penetra o espírito, nas ocasiões escuras da Terra, comparece com ele à presença do Senhor, através da oração e Jesus te ensinará a praticar, em teu próprio benefício, a silenciosa e celeste resposta do amor.
Livro: Doutrina e Aplicação
Chico Xavier / Emmanuel.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Mensagens espirituais
O que mais sofremos no mundo –
Não é a dificuldade. É o desânimo em superá-la.
Não é a provação. É o desespero diante do sofrimento.
Não é a doença. É o pavor de recebê-la.
Não é o parente infeliz. É a mágoa de tê-lo na equipe familiar.
Não é o fracasso. É a teimosia de não reconhecer os próprios erros.
Não é a ingratidão. É a incapacidade de amar sem egoísmo.
Não é a própria pequenez. É a revolta contra a superioridade dos outros.
Não é a injúria. É o orgulho ferido.
Não é a tentação. É a volúpia de experimentar-lhe os alvitres.
Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências.
Como é fácil de perceber, na solução de qualquer problema, o pior problema é a carga de aflições que criamos, desenvolvemos e sustentamos contra nós.
Espírito: ALBINO TEIXEIRA
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: "Passos da Vida" - EDIÇÃO IDE
Francisco Rebouças
A Preguiça
O dicionário, da língua portuguesa, define o termo preguiça como sendo: aversão ao trabalho; morosidade; negligência; pachorra; moleza; indolência; vadiagem. Portanto, preguiçoso, é todo o indivíduo portador de qualquer desses “predicados”; e a doutrina espírita nos assevera que a preguiça causa sérias implicações na vida do individuo preguiçoso, alertando para o fato de que, é ela, um dos maiores empecilhos ao progresso moral e espiritual do indivíduo, e, por conseguinte, um grande entrave ao desenvolvimento geral da sociedade, em todos os campos da atividade humana.
A preguiça, é uma doença da alma, e tem como sócio majoritário, o desânimo, por conseguinte, provoca, com sua ação maléfica ao espírito que se deixa impregnar por seus efeitos paralisantes, sérios transtornos para o desenvolvimento de uma vida digna e saudável, acarretando em seu portador sérios e pesados desequilíbrios que o arremessarão de encontro a prejuízos de incalculável monta.
Os efeitos provocados pela preguiça no indivíduo, iniciam-se de forma bem sutil e quase imperceptível, na forma de um pequeno desânimo, que se não for logo detectado e combatido, se estabelecerá com grande rapidez nas engrenagens psíquicas do indivíduo, justamente quando ele mantendo as mãos desocupadas, e a cabeça despreocupada de pensamentos positivos que a responsabilidade do trabalho exige, para a sua consecução, entrega-se a ociosidade que fatalmente o levará de encontro a invigilância e o colocará na faixa vibratória dos inimigos da Luz, que logo estarão lhe fazendo companhia, sugerindo pensamentos de baixo teor de moralidade e dignidade, arrastando-o ao encontro de idealizações inferiores e enfermiças sem proveito algum para a sua necessidade de crescimento espiritual, trazendo à tona as sombras da cegueira espiritual de que é portador, envolvendo-o sem que se dê conta em desequilíbrio, mergulhando num mar de enfermidades, moléstias e tormentos.
Desse infeliz consórcio, dentre em pouco, estará o indivíduo envolto em sérios problemas obsessivos, em que os representantes das trevas lhe causarão muitos dissabores e sofrimentos de difícil solução; pois, a ociosidade, é tóxico poderoso que polui a vida moral-espiritual do incauto que lhe concede abrigo.
Na literatura espírita, encontramos sábios e importantes alertas dos benfeitores espirituais, para que nos mantenhamos em guarda, “vigiando e orando” como nos ensinou o Mestre de Nazaré, para não cairmos em tentação, conforme segue:
Dissertação moral ditada por São Luís à senhorita Hermance Dufaux (5 de maio de 1858).
O outro trabalhador, tendo ouvido isso, se ergueu do seu lugar e se aproximou dizendo: "Senhor, deixai-me também ir trabalhar em vosso campo;" e o senhor tendo dito a ambos para segui-lo, caminhou adiante para lhes mostrar o caminho. Depois, quando chegaram à beira da colina, dividiu a obra em duas partes e se foi dali.
Depois que partiu, o último dos trabalhadores que havia contratado, primeiramente pôs fogo nas urzes do lote que lhe coube em partilha, e trabalhou a terra com o ferro de sua enxada. O suor jorrou do seu rosto sob o ardor do sol. O outro o imitou primeiro murmurando, mas se cansou cedo do seu trabalho, e cravando sua enxada sob o sol, sentou-se perto, olhando seu companheiro trabalhar.
Ora, o senhor do campo veio perto da noite, e examinou a obra realizada, e tendo chamado a ele o obreiro diligente, cumprimentou-o dizendo: "Trabalhaste bem; eis teu salário," e lhe deu uma peça de prata, despedindo-o. O outro trabalhador se aproximou também e reclamou o preço de sua jornada; mas o senhor lhe disse: "Mau trabalhador, meu pão não acalmará tua fome, porque deixaste inculta a parte de meu campo que te havia confiado;" não é justo que aquele que nada fez seja recompensado como aquele que trabalhou bem; e o mandou embora sem nada lhe dar.
II
Eu vos digo, em verdade, sua vida será lançada de lado como uma coisa que não foi boa em nada, quando seu tempo se tiver cumprido; compreendei isto por uma comparação. Qual dentre vós, se há em vosso pomar uma árvore que não produz bons frutos, não dirá ao seu Servidor: Cortai essa árvore e lançai-a ao fogo, porque seus ramos são estéreis. Ora, do mesmo modo que essa árvore será cortada por sua esterilidade, a vida do preguiçoso será posta de lado porque terá sido estéril em boas obras. ¹
Os Espíritos Superiores, nos afirmam que o trabalho é uma Lei Natural, a que todos estamos submetidos, consoante os esclarecimentos contidos nas respostas esclarecedoras que prestaram às questões formuladas pelo codificador da doutrina espírita, nas questões seguintes:
647. A necessidade do trabalho é lei da Natureza?
“O trabalho é lei da Natureza, por isso mesmo que constitui uma necessidade, e a civilização obriga o homem a trabalhar mais, porque lhe aumenta as necessidades e os gozos.”
675. Por trabalho só se devem entender as ocupações materiais?
“Não; o Espírito trabalha, assim como o corpo. Toda ocupação útil é trabalho.”
676. Por que o trabalho se impõe ao homem?
“Por ser uma conseqüência da sua natureza corpórea. É expiação e, ao mesmo tempo, meio de aperfeiçoamento da sua inteligência. Sem o trabalho, o homem permaneceria sempre na infância, quanto à inteligência. Por isso é que seu alimento, sua segurança e seu bem-estar dependem do seu trabalho e da sua atividade. Ao extremamente fraco de corpo outorgou Deus a inteligência, em compensação. Mas é sempre um trabalho.”
678. Em os mundos mais aperfeiçoados, os homens se acham submetidos à mesma necessidade de trabalhar?
“A natureza do trabalho está em relação com a natureza das necessidades. Quanto menos materiais são estas, menos material é o trabalho. Mas, não deduzais daí que o homem se conserve inativo e inútil. A ociosidade seria um suplício, em vez de ser um benefício.”
679. Achar-se-á isento da lei do trabalho o homem que possua bens suficientes para lhe assegurarem a existência?
“Do trabalho material, talvez; não, porém, da obrigação de tornar-se útil, conforme aos meios de que disponha, nem de aperfeiçoar a sua inteligência ou a dos outros, o que também é trabalho. Aquele a quem Deus facultou a posse de bens suficientes a lhe garantirem a existência não está, é certo, constrangido a alimentar-se com o suor do seu rosto, mas tanto maior lhe é a obrigação de ser útil aos seus semelhantes, quanto mais ocasiões de praticar o bem lhe proporciona o adiantamento que lhe foi feito.”
680. Não há homens que se encontram impossibilitados de trabalhar no que quer que seja e cuja existência é, portanto, inútil?
“Deus é justo e, pois, só condena aquele que voluntariamente tornou inútil a sua existência, porquanto esse vive a expensas do trabalho dos outros. Ele quer que cada um seja útil, de acordo com as suas faculdades.” (643) ²
Diante dos cristalinos ensinamentos, contidos nas obras da esclarecedora doutrina espírita, precisamos de toda atenção para que não nos tornemos por nossa vez, vítimas desse dragão devastador que é a preguiça, causadora de muitos tormentos e decepções a um número incalculável de criaturas que lhes caíram nas malhas.
Só através do trabalho constante e disciplinado, na busca do nosso crescimento como Seres em processo de autoburilamento, enfrentando corajosamente os obstáculos que a vida nos impõe, utilizando da bênção do trabalho, é que conseguiremos atravessar com eficiência esse atual estágio evolutivo em que nos achamos, na construção de um futuro brilhante e proveitoso na busca da felicidade relativa que tanto almejamos e, que só depende de nós conseguí-la.
O trabalho é por isso mesmo o único meio pelo qual poderemos conquistar nossos objetivos de elevação como Seres imortais que somos, em direção ao encontro com o Pai criador que nos aguarda com os necessários benefícios que serão ofertados a tantos quantos fizerem o inevitável esforço por merecer.
Portanto, reage com vigor e determinação às tentativas de alojamento da preguiça nos tecidos sutis de teu equipamento psíquico, e assume nova postura diante da vida, que te oferece diariamente inúmeras oportunidades de crescimento e desenvolvimento a teu próprio benefício, e procura entender que ninguém está no mundo por acaso, e sim com finalidades e objetivos adredemente estabelecidos, que deve atender, para seu aperfeiçoamento, e espelha-te no exemplo que te dá o Sol, que todos os dias aquece e ilumina teus caminhos, e prossegue trabalhando na construção do teu destino final que é a perfeição e a felicidade.
Fontes:
1- Revista Espírita, junho de 1858
2- O Livro dos espíritos – FEB, 76º edição.
Grifos nossos.
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Homenagem a Chico Xavier
Haroldo Dias Dutra - As cartas de Paulo
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Entrevista sobre Emmanuel, Joanna de Ângelis...
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Palestra: As Leis Divinas e nós - Cristiane Parmiter
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Palestra: Perante Jesus - Cristiane Parmiter
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Palestra Tribulações - Cristiane Parmiter
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Página de Mensagens
Francisco Rebouças.
1-ANTE A LIÇÃO
"Considera o que te digo, porque o Senhor te dará entendimento em tudo".- Paulo. II TIMÓTEO. 2:7.
Ante a exposição da verdade, não te esquives à meditação sobre as luzes que recebes.
Quem fita o céu, de relance, sem contemplá-lo, não enxerga as
estrelas; e quem ouve uma sinfonia, sem abrir-lhe a acústica da alma, não lhe percebe as notas divinas.
Debalde escutarás a palavra inspirada de pregadores ardentes, se não descerrares o coração para que o teu sentimento mergulhe na claridade bendita daquela.
Inúmeros seguidores do Evangelho se queixam da incapacidade de retenção dos ensinos da Boa Nova, afirmando-se ineptos à frente das novas revelações, e isto porque não dispensam maior trato à lição ouvida, demorando-se longo tempo na província da distração e da leviandade.
Quando a câmara permanece sombria, somos nós quem desata o ferrolho à janela para que o sol nos visite.
Dediquemos algum esforço à graça da lição e a lição nos responderá com as suas graças.
O apóstolo dos gentios é claro na observação. "Considera o que te digo, porque, então, o Senhor te dará entendimento em tudo."
Considerar significa examinar, atender, refletir e apreciar.
Estejamos, pois, convencidos de que, prestando atenção aos
apontamentos do Código da Vida Eterna, o Senhor, em retribuição à nossa boa-vontade, dar-nos-á entendimento em tudo.
Chico Xavier/Emmanuel
NO CAMPO FÍSICO
"Semeia-se corpo animal, ressuscitará corpo espiritual." - Paulo. (I CORÍNTIOS, 15:44.)
Ninguém menospreze a expressão animal da vida humana, a pretexto de preservar-se na santidade.
A imersão da mente nos fluidos terrestres é uma oportunidade de sublimação que o espírito operoso e desperto transforma em estruturação de valores eternos.
A sementeira comum é símbolo perfeito.
O gérmen lançado à cova escura sofre a ação dos detritos da terra, afronta a lama, o frio, a resistência do chão, mas em breve se converte em verdura e utilidade na folhagem, em perfume e cor nas flores e em alimento e riqueza nos frutos.
Compreendamos, pois, que a semente não estacionou. Rompeu todos os obstáculos e, sobretudo, obedeceu à influência da luz que a orientava para cima, na direção do Sol.
A cova do corpo é também preciosa para a lavoura espiritual, quando nos submetemos à lei que nos induz para o Alto.
Toda criatura provisoriamente algemada à matéria pode aproveitar o tempo na criação de espiritualidade divina.
O apóstolo, todavia, é muito claro quando emprega o termo "semeia-se". Quem nada planta, quem não trabalha na elevação da própria vida, coagula a atividade mental e rola no tempo à maneira do seixo que avança quase inalterável, a golpes inesperados da natureza.
Quem cultiva espinhos, naturalmente alcançará espinheiros.
Mas, o coração prevenido que semeia o bem e a luz, no solo de si mesmo, espere, feliz, a colheita da glória espiritual.
E N T R E I R M Ã O S
Olympia Belém (Espírito)[1]
Estes são tempos desafiadores para todos os que buscam um mundo melhor, onde reine o amor, onde pontifique a fraternidade, onde possam florir os mais formosos sentimentos nos corações.
Anelamos por dias em que a esperança, há tanto tempo acariciada, possa converter-se em colheita de progressos e de paz.
Sonhamos com esse alvorecer de uma nova era em que o Espiritismo, transformado em religião do povo, apresentando Jesus às multidões, descrucificado e vivo, possa modificar as almas, para que assumam seu pujante papel de filhas de Deus no seio do mundo.
Entrementes, não podemos supor que esses ansiados dias estejam tão próximos, quando verificamos que há, ainda, tanta confusão nos relacionamentos, tanta ignorância nos entendimentos, tanta indiferença e ansiedade nos indivíduos, como se vendavais, tufões, tormentas variadas teimassem em sacudir o íntimo das criaturas, fazendo-as infelizes.
A fim de que os ideais do Cristo Jesus alcancem a Terra, torna-se indispensável o esforço daqueles que, tendo ouvido o cântico doloroso do Calvário, disponham-se a converter suas vidas na madrugada luminosa do Tabor.
O mundo terreno, sob ameaças de guerras e sob os rufares da violência, em vários tons, tem urgência do Mestre de Nazaré, ainda que O ignore em sua marcha atordoada, eivada do materialismo que o fascina, que o domina e que o faz grandemente desfigurado, por faltar sentido positivo e digno no uso das coisas da própria matéria.
Na atualidade, porém, com as advertências da Doutrina dos Espíritos, com essa luculenta expressão da misericórdia de Deus para com Seus filhos terrenos, tudo se torna menos áspero, tudo se mostra mais coerente, oferecendo-nos a certeza de que, no planeta, tudo está de conformidade com a lei dos merecimentos, com as obras dos caminheiros, ora reencarnados, na estrada da suspirada libertação espiritual.
"A cada um segundo as suas obras" aparece como canto de justiça e esperança, na voz do Celeste Pastor.
Hoje, reunidos entre irmãos, unimo-nos aos Emissários destacados do movimento de disseminação da luz sobre as brumas terráqueas, e queremos conclamar os queridos companheiros, aqui congregados, a que não se permitam atormentar pelos trovões que se fazem ouvir sobre as cabeças humanas, ameaçadores, tampouco esfriar o bom ânimo, considerando que o Cristo vela sempre. Que não se deixem abater em razão de ainda não terem, porventura, alcançado as excelentes condições para o ministério espírita, certos de que o tempo é a magna oportunidade que nos concede o Senhor. Que ponham mãos à obra, confiantes e vibrantes, certos de que os verdadeiros amigos de Jesus caminham felizes, apesar das lutas e das lágrimas, típicas ocorrências das experiências, das expiações e das provas.
Marchemos devotados, oferecendo, na salva da nossa dedicação, o melhor que o Espiritismo nos ensina, o melhor do que nos apresenta para os que se perdem nas alamedas do medo, da desesperança e da ignorância a nossa volta.
Hoje, entre os amigos espíritas, encontramos maior ânimo para a superação dos nossos próprios limites, o que configurará, ao longo do tempo a superação dos limites do nosso honroso Movimento Espírita.
Sejamos pregadores ou médiuns, evangelizadores, escritores ou servidores da assistência social, não importa. Importa que nos engajemos, todos, nos labores do Codificador, plenificando-nos da grande honra de cooperar com os excelsos interesses do Insuperado Nazareno.
O tempo é hoje, queridos irmãos. O melhor é o agora, quando nos entrelaçamos para estudar, confraternizar e louvar a Jesus com os corações em clima festivo.
Certos de que o Espiritismo é roteiro de felicidade e bandeira de luz, que devemos içar bem alto sobre o dorso do planeta, abracemo-nos e cantemos, comovidos: Louvado seja Deus! Louvado seja Jesus!
Com extremado carinho e votos de crescente progresso para todos, em suas lidas espiritistas, quero despedir-me sempre devotada e servidora pequenina.
Olympia Belém.
[1] - Mensagem psicografada pelo médium J. Raul Teixeira no dia 03.09.95, no encerramento da X Confraternização Espírita do Estado do Rio de Janeiro.
O TEMPO
“Aquele que faz caso do dia, patrão Senhor o faz.” — Paulo. (ROMANOS, capítulo 14, versículo 6.)
A maioria dos homens não percebe ainda os valores infinitos do tempo.
Existem efetivamente os que abusam dessa concessão divina. Julgam que a riqueza dos benefícios lhes é devida por Deus.
Seria justo, entretanto, interrogá-los quanto ao motivo de semelhante presunção.
Constituindo a Criação Universal patrimônio comum, é razoável que todos gozem as possibilidades da vida; contudo, de modo geral, a criatura não medita na harmonia das circunstâncias que se ajustam na Terra, em favor de seu aperfeiçoamento espiritual.
É lógico que todo homem conte com o tempo, mas, se esse tempo estiver sem luz, sem equilíbrio, sem saúde, sem trabalho?
Não obstante a oportunidade da indagação, importa considerar que muito raros são aqueles que valorizam o dia, multiplicando-se em toda parte as fileiras dos que procuram aniquilá-lo de qualquer forma.
A velha expressão popular “matar o tempo” reflete a inconsciência vulgar, nesse sentido.
Nos mais obscuros recantos da Terra, há criaturas exterminando possibilidades sagradas. No entanto, um dia de paz, harmonia e iluminação, é muito importante para o concurso humano, na execução das leis divinas.
Os interesses imediatistas do mundo clamam que o “tempo é dinheiro”, para, em seguida, recomeçarem todas as obras incompletas na esteira das reencarnações... Os homens, por isso mesmo, fazem e desfazem, constroem e destroem, aprendem levianamente e recapitulam com dificuldade, na conquista da experiência.
Em quase todos os setores de evolução terrestre, vemos o abuso da oportunidade complicando os caminhos da vida; entretanto, desde muitos séculos, o apóstolo nos afirma que o tempo deve ser do Senhor.
Livro: Caminho Verdade e Vida.
Chico Xavier/Emmanuel.
NISTO CONHECEREMOS
"Nisto conhecemos o espírito da verdade e o espírito do erro." (I JOÃO, 4:6.)
Quando sabemos conservar a ligação com a Paz Divina, apesar de todas as perturbações humanas, perdoando quantas vezes forem necessárias ao companheiro que nos magoa; esquecendo o mal para construir o bem; amparando com sinceridade aos que nos aborrecem; cooperando espiritualmente, através da ação e da oração, a benefício dos que nos perseguem e caluniam; olvidando nossos desejos particulares para servirmos em favor de todos; guardando a fé no Supremo Poder como luz inapagável no coração; perseverando na bondade construtiva, embora mil golpes da maldade nos assediem; negando a nós mesmos para que a bênção divina resplandeça em torno de nossos passos; carregando nossas dificuldades como dádivas celestes; recebendo adversários por instrutores; bendizendo as lutas que nos aperfeiçoam a alma, à frente da Esfera Maior; convertendo a experiência terrena em celeiros de alegrias para a Eternidade; descortinando ensejos de servir em toda parte; compreendendo e auxiliando sempre, sem a preocupação de sermos entendidos e ajudados; amando os nossos semelhantes qual temos sido amados pelo Senhor, sem expectativa de recompensa; então, conheceremos o espírito da verdade em nós, iluminando-nos a estrada para a redenção divina.
DOUTRINAÇÕES
"Mas não vos alegreis porque se vos sujeitem os espíritos; alegrai-vos, antes, por estarem os vossos nomes escritos nos céus." — Jesus. (LUCAS, capítulo 10, versículo 20.)
Freqüentemente encontramos novos discípulos do Evangelho exultando de contentamento, porque os Espíritos perturbados se lhes sujeitam.
Narram, com alegria, os resultados de sessões empolgantes, nas quais doutrinaram, com êxito, entidades muita vez ignorantes e perversas.
Perdem-se muitos no emaranhado desses deslumbramentos e tocam a multiplicar os chamados "trabalhos práticos", sequiosos por orientar, em con-tactos mais diretos, os amigos inconscientes ou infelizes dos planos imediatos à esfera carnal.
Recomendou Jesus o remédio adequado a situações semelhantes, em que os aprendizes, quase sempre interessados em ensinar os outros, esquecem, pouco a pouco, de aprender em proveito próprio.
Que os doutrinadores sinceros se rejubilem, não por submeterem criaturas desencarnadas, em desespero, convictos de que em tais circunstâncias o bem é ministrado, não propriamente por eles, em sua feição humana, mas por
emissários de Jesus, caridosos e solícitos, que os utilizam à maneira de canais para a Misericórdia Divina; que esse regozijo nasça da oportunidade de servir ao bem, de consciência sintonizada com o Mestre Divino, entre as certezas
doces da fé, solidamente guardada no coração.
A palavra do Mestre aos companheiros é muito expressiva e pode beneficiar amplamente os discípulos inquietos de hoje.
Livro: Caminho Verdade e Vida.
Chico Xavier/Emmanuel.
FILHOS DA LUZ
FILHOS DA LUZ"Andai como filhos da luz." - Paulo.
(EFÉSIOS, 5:8.)Cada criatura dá sempre notícias da própria origem espiritual.
Os atos, palavras e pensamentos constituem informações vivas da zona mental de que procedemos.
Os filhos da inquietude costumam abafar quem os ouve, em mantos escuros de aflição.
Os rebentos da tristeza espalham o nevoeiro do desânimo.
Os cultivadores da irritação fulminam o espírito da gentileza com os raios da cólera.
Os portadores de interesses mesquinhos ensombram a estrada em que transitam, estabelecendo escuro clima nas mentes alheias.
Os corações endurecidos geram nuvens de desconfiança, por onde passam.
Os afeiçoados à calúnia e à maledicência distribuem venenosos quinhões de trevas com que se improvisam grandes males e grandes crimes.
Os cristãos, todavia, são filhos da luz.E a missão da luz é uniforme e insofismável.Beneficia a todos sem distinção.
Não formula exigências para dar.Afasta as sombras sem alarde.
Espalha alegria e revelação crescentes.Semeia renovadas esperanças.Esclarece, ensina, ampara e irradia-se.
Vinha de Luz
Chico Xavier/André Luiz
QUEM LÊ, ATENDA
"Quem lê, atenda." - Jesus. (MATEUS, 24:15.)
Assim como as criaturas, em geral, converteram as produções sagradas da Terra em objeto de perversão dos sentidos, movimento análogo se verifica no mundo, com referência aos frutos do pensamento.
Freqüentemente as mais santas leituras são tomadas à conta de tempero emotivo, destinado às sensações renovadas que condigam com o recreio pernicioso ou com a indiferença pelas obrigações mais justas.
Raríssimos são os leitores que buscam a realidade da vida.
O próprio Evangelho tem sido para os imprevidentes e levianos vasto campo de observações pouco dignas.
Quantos olhos passam por ele, apressados e inquietos, anotando deficiências da letra ou catalogando possíveis equívocos, a fim de espalharem sensacionalismo e perturbação? Alinham, com avidez, as contradições aparentes e tocam a malbaratar, com enorme desprezo pelo trabalho alheio, as plantas tenras e dadivosas da fé renovadora.
A recomendação de Jesus, no entanto, é infinitamente expressiva.
É razoável que a leitura do homem ignorante e animalizado represente conjunto de ignominiosas brincadeiras, mas o espírito de religiosidade precisa penetrar a leitura séria, com real atitude de elevação.
O problema do discípulo do Evangelho não é o de ler para alcançar novidades emotivas ou conhecer a Escritura para transformá-la em arena de esgrima intelectual, mas, o de ler para atender a Deus, cumprindo-lhe a Divina Vontade.
Livro; Vinha de Luz
Chico Xavier/Emmanuel